quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Bate Papo com: Autor W. Figueirôa



O entrevistado de hoje é o autor W. Figueirôa, nascido na cidade do Recife-PE, sempre gostou de escrever redações desde o primário. Começou seus primeiros poemas já no ginásio, vindo a terminar o livro após o colegial... O livro de poemas intitulado: Alquimia de Pensamentos se encontra na plataforma da Amazon junto com esse romance que deixarei aqui para leitura grátis.
 Em 2015 concluiu seu primeiro romance; uma quase Fábula intitulada: Pégalus, publicado pela Editora Multifoco do Rio de Janeiro em 2016. Em 2018, lançou seu segundo romance Intitulado Um Amor Além do Virtual, publicado pela editora também do Rio, Autografia. E disponibilizou alguns romances na plataforma Wattpad.
1- Você já leu alguma coisa que fez você pensar diferente sobre ficção?
  Sim. Acho que toda ficção escrita, são verdades que as sociedades vivem em todos os tempos da vida humana.
2- Quais são as éticas de escrever sobre figuras históricas?
   Procurar manter uma veracidade sobre o personagem em sua realidade no tempo e no espaço.
3- Como você seleciona os nomes dos seus personagens?
   Isso não faço regras... As vezes escuto algum nome diferente, ou vem aleatoriamente. Não costumo fazer projetos, quando vou iniciar uma história. Acho que eu deveria fazer, mas sou muito jogado e procuro criar no momento tudo que vem em minha mente.
4- Você esconde algum segredo em seus livros que apenas algumas pessoas encontrarão?
   Sim. Sempre há algo em se tratando de filosofia, que só algumas pessoas percebem, mas porque nem todos os leitores têm ouvidos de ouvir, ou olhos de ver, o que deveriam... Rsrsrs. Mas, isso faz parte da humanidade: temos diferentes níveis de entendimento sobre alguma ideia ou escrito.
5- Você lê suas resenhas? Como você lida com bons ou maus?
   Sempre leio tudo que escrevem sobre eu autor. Acho que é uma honra ser lembrado por alguém ou por algum leitor que se interessou por seu escrito, ou por sua história. Isso é uma forma de carinho para com o artista. Quanto a bons ou maus, eu vejo isso de forma diferente, sabe; acho que na vida não existe o mau de uma forma assim concreta, ou real. Para mim, o mau é apenas o bem na sua infância... Não existe ninguém mau nem mesmo o mau em si. São fases do ser humano.
6- Você pesquisa o Google na hora da escrita?
    Claro. Precisamos sempre. Principalmente quando se trata de uma história de época, como a que venho escrevendo a três anos, que se passa em duas décadas diferentes; 30 e anos 60. E tem a questão do dicionário, que eu acho que, todo escritor que quer uma escrita bem elaborada, precisa dele, para algumas palavras que faça os leitores também, na hora da leitura, buscar aprender sobre sinônimos. Isso faz com que os leitores aprendam mais sobre gramática e se caso tiverem uma pretensão em também querer escrever algo, ou se tornar um autor, possa usar a técnica dos sinônimos.
7- Qual foi a sua cena mais difícil de escrever?
   Olha Vidânia, eu não vejo dificuldade em narrar cenas, quando se tem a ideia na mente. O maior problema é ter o que contar. É ter algo a dizer. Rsrsrs.
8- Qual é a parte mais difícil do seu processo artístico?
   Como te falei na questão anterior, é ter algo a dizer, porque não adianta saber escrever, saber pesquisar, se não termos algo para contar para os leitores. Então: Escrever é, além de saber sua técnica em todos os aspectos, ter o que contar, ter um enredo na mente.
9- Quais são seus diários literários favoritos?
    Não tenho nenhum. Procuro ser bem eclético.
10- Qual é seu livro de infância favorito?
Monteiro Lobato.
11- O que você daria para se tornar um escritor melhor?
   Uma boa história, que faça as pessoas refletirem sobre suas vidas e tal... É o que venho tentando em meus livros.
12- Sua família e amigos apoiam sua carreira com escritor?
    De certa forma sim. Mas, como diz o ditado: Santo de casa não faz milagre, eles são muito ausentes, quando no início de carreira. Mas entendo eles e respeito.
Obrigado pela atenção querida Vidânia e espero que você tenha muito sucesso em seus trabalhos literários!

- Eu é quem agradeço, meu amigo escritor!J


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