O entrevistado de hoje é o autor W. Figueirôa,
nascido na cidade do Recife-PE, sempre gostou de escrever redações desde o
primário. Começou seus primeiros poemas já no ginásio, vindo a terminar o livro
após o colegial... O livro de poemas intitulado: Alquimia de Pensamentos se
encontra na plataforma da Amazon junto com esse romance que deixarei aqui para
leitura grátis.
1- Você já leu alguma coisa que fez você pensar
diferente sobre ficção?
Sim. Acho
que toda ficção escrita, são verdades que as sociedades vivem em todos os
tempos da vida humana.
2- Quais são as éticas de escrever sobre figuras
históricas?
Procurar
manter uma veracidade sobre o personagem em sua realidade no tempo e no espaço.
3- Como você seleciona os nomes dos seus
personagens?
Isso não
faço regras... As vezes escuto algum nome diferente, ou vem aleatoriamente. Não
costumo fazer projetos, quando vou iniciar uma história. Acho que eu deveria
fazer, mas sou muito jogado e procuro criar no momento tudo que vem em minha
mente.
4- Você esconde algum segredo em seus livros que
apenas algumas pessoas encontrarão?
Sim. Sempre
há algo em se tratando de filosofia, que só algumas pessoas percebem, mas
porque nem todos os leitores têm ouvidos de ouvir, ou olhos de ver, o que
deveriam... Rsrsrs. Mas, isso faz parte da humanidade: temos diferentes níveis
de entendimento sobre alguma ideia ou escrito.
5- Você lê suas resenhas? Como você lida com bons ou
maus?
Sempre leio
tudo que escrevem sobre eu autor. Acho que é uma honra ser lembrado por alguém
ou por algum leitor que se interessou por seu escrito, ou por sua história.
Isso é uma forma de carinho para com o artista. Quanto a bons ou maus, eu vejo
isso de forma diferente, sabe; acho que na vida não existe o mau de uma forma
assim concreta, ou real. Para mim, o mau é apenas o bem na sua infância... Não
existe ninguém mau nem mesmo o mau em si. São fases do ser humano.
6- Você pesquisa o Google na hora da escrita?
Claro.
Precisamos sempre. Principalmente quando se trata de uma história de época,
como a que venho escrevendo a três anos, que se passa em duas décadas
diferentes; 30 e anos 60. E tem a questão do dicionário, que eu acho que, todo
escritor que quer uma escrita bem elaborada, precisa dele, para algumas
palavras que faça os leitores também, na hora da leitura, buscar aprender sobre
sinônimos. Isso faz com que os leitores aprendam mais sobre gramática e se caso
tiverem uma pretensão em também querer escrever algo, ou se tornar um autor,
possa usar a técnica dos sinônimos.
7- Qual foi a sua cena mais difícil de escrever?
Olha
Vidânia, eu não vejo dificuldade em narrar cenas, quando se tem a ideia na
mente. O maior problema é ter o que contar. É ter algo a dizer. Rsrsrs.
8- Qual é a parte mais difícil do seu processo
artístico?
Como te
falei na questão anterior, é ter algo a dizer, porque não adianta saber
escrever, saber pesquisar, se não termos algo para contar para os leitores.
Então: Escrever é, além de saber sua técnica em todos os aspectos, ter o que
contar, ter um enredo na mente.
9- Quais são seus diários literários favoritos?
Não tenho nenhum.
Procuro ser bem eclético.
10- Qual é seu livro de infância favorito?
Monteiro Lobato.
11- O que você daria para se tornar um escritor
melhor?
Uma boa
história, que faça as pessoas refletirem sobre suas vidas e tal... É o que
venho tentando em meus livros.
12- Sua família e amigos apoiam sua carreira com
escritor?
De certa
forma sim. Mas, como diz o ditado: Santo de casa não faz milagre, eles são
muito ausentes, quando no início de carreira. Mas entendo eles e respeito.
Obrigado pela atenção querida Vidânia e espero que
você tenha muito sucesso em seus trabalhos literários!
- Eu é quem agradeço, meu amigo escritor! - J
Adorei querida... Muito obrigado!
ResponderEliminarSempre, disponível!
Eliminar